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histórico

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O espetáculo estreou no Festival de Curitiba/Mostra Oficial, em abril de 2017 e emendou com diversas temporadas em Curitiba (Teatros Zé Maria Santos, Ave Lola Espaço de Criação, Espaço Fantástico das Artes). E neste ano fez temporada em São Paulo, no SESC Pinheiros/SP. E se apresentou nos festivais FILO - Festival Internacional de Londrina, no SINGA-Simpósio Internacional de Geografia Agrária e na Mostra SÓ EM CENA, de Maringá.

 

Em 2018 no FICA Natal-Festival Internacional de Natal (RN); no III Curitiba Mostra/Festival de Curitiba; Estação Ponto de Partida; Barbacena (MG) e circulação pelo SESC PR e nas cidades do Paraná, além de temporadas no Teatro Poeira (RJ), Teatro Guaíra (PR) e na SP Escola de Teatro (SP).

Em 2019 fez apresentações no Teatro Municipal de São Joao del Rey; Mostra Resistências (SJ Rio Preto); Lapa/Assentamento Contestado; FESTARA - Festival de Teatro de Araçatuba. Com temporadas no Teatro Lala Schneider (Curitiba), Teatro SESC Ginastico e Teatro Laura Alvim (RJ) e circulação em 11 cidades catarinenses pelo SESC/SC, bem como pelo SESI Cultura em 13 cidades do Paraná (Curitiba, Londrina, Maringá, Bandeirantes, Sto. Antônio da Platina, Campo Mourão, Paranavaí, Paranaguá, Ponta Grossa, São Jose dos Pinhais, Arapongas, Guarapuava, Pato Branco).

E em 2020, nos SESC’s de SJ do Rio Preto, Campinas, Porto Alegre e Araraquara. E, no segundo semestre faremos 20 apresentações em bairros de Curitiba com maior índice de feminicidio e violência e em regiões do Paraná com maior concentração de negros e indígenas e este projeto tem incentivo do EBANX (parceiro também nas edições anteriores do Curitiba Mostra), através da Lei Municipal de Incentivo a Cultura.

Indicado ao Prêmio Troféu Gralha Azul nas categorias Melhor Atriz, Espetáculo, Direção, Cenário e Figurino e no Rio de Janeiro Nena Inoue foi indicada ao Prêmio Botequim Cultural 2019. 

Recebeu o Prêmio SHELL 2019 de Melhor Atriz e Trofeu Gralha Azul de Melhor Atriz do Governo do Estado do Paraná/2017.

 

Ultrapassou até o momento a marca de 200 apresentações, com publico estimado em mais de 27.000 pessoas.

sobre o espetáculo

A partir da obra Mulheres, do escritor uruguaio Eduardo Galeano (1940-2015) e dramaturgia do curitibano Francisco Mallmann, com direção de Nena e direção de texto de texto Babaya (BH), este espetáculo apresenta temáticas femininas e feministas atreladas a questões políticas, especialmente da América Latina. Uma mulher se apropria da palavra e dá voz a muitas outras. Diferentes lugares, vidas e momentos históricos se mesclam em um clamor que traz a coragem de narrar, a urgência de ser dito e de compartilhar essas histórias.

 

Escrito em 1997, o livro recupera a biografia de várias personagens históricas cuja importância a perspectiva dominante reduziu, deturpou ou simplesmente ignorou. Trazendo à memória grandes feitos contra a opressão, a figura da atriz, apresenta uma narradora limitada fisicamente, mas que insiste em falar e intersecciona distintas vivências e aprendizados, evocando, ao mesmo tempo, muitas presenças, alternando força e ternura. Uma forma de dar voz às lutas de mulheres que não são vistas nem lembradas: negras, indígenas, guerrilheiras, mães, avós, filhas de diferentes épocas e lugares onde foram violentadas, mutiladas, torturadas, assassinadas e esquecidas. 

 

O solo se insere no debate atual interessado no resgate e na manutenção da memória, apresentando o Brasil em interlocução muito estreita com toda a América Latina. “Quis colocar em cena mulheres que lutaram antes de nós pela liberdade e que, de alguma forma, venceram. São protagonistas de suas histórias. A peça é sobre opressão e violências, mas também sobre resistências, lutas, afeto. É também sobre as mulheres de hoje, do que está adormecido, coisas esquecidas que precisamos despertar. Vivemos um momento de retrocessos sociais onde a consciência histórica e resistência se fazem ainda mais necessárias. E este espetáculo é minha forma de militar, de resistir... e ele vem tocando distintos públicos, que não somente mulheres, pois seus conteúdos são importantes para todos neste momento”.

PARA NÃO MORRER é corpo presente. Contragolpe. Exercício de resistência.
 

 

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sobre o espetáculo

Dramaturgia - Francisco Mallmann (a partir da obra de Eduardo Galeano)


Idealização/Direção/Atuação - Nena Inoue


Direção de Texto - Babaya Morais


Iluminação - Beto Bruel


Figurino - Carmen Jorge


Cenário - Ruy Almeida


Técnico Operador - Vini Sant 


Designer Gráfico - Martin Castro


Fotografias - Elenize Deszgeniski, Lidia Ueta, Marcelo Almeida, Raquel Rizzo  
 

Redes Sociais – Platea Comunicação e Arte
 

Vídeos Redes Sociais – Igor Marotti e Eduardo Simões
 

Colaboradores - Gabriel Machado e Adriana Alegria
 

Direção de Produção - Nena Inoue
 

Realização - Espaço Cênico

ficha técnica

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imprensa

“Nena dota de tons épicos os microcontos de Galeano. [...] Embasa uma presença arquetípica em seu raciocínio de pertencimento, um profundo senso de coletividade, de sororidade”.

Valmir Santos

Teatrojornal

imprensa
outros olhares

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"Vi várias mulheres em você. O olhar, o semblante e a expressão não eram mais seus e sim delas. Surreal, mágico e lindo. Mas a realidade dura de nós mulheres é um massacre e me reconheci ali. Caladas somos aceitas. Decidi ontem falar e escrever mais, por todas nós que já morremos um pouco ou totalmente”.

—  Claudia Cristina Hoffmann. Historiadora no Ministério Público do Estado do Paraná

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nenainoue@hotmail.com

55 41 99236 9466

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Obrigada pelo contato. Em breve te respondo.

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EQUIPE DE VIAGEM - 02 Pessoas: 01 atriz + 01 técnico operador.
(possibilidade de viajar mais 01 profissional: Beto Bruel/ iluminador, ministrando a Aula Aberta de Iluminação).

MONTAGEM - 3h

DESMONTAGEM - 1h

MAPA E RIDER DE LUZ - 4 Peanbean (ou 4 elipsos) + 2 Par#5 + 2 elipsos + 1 Mesa com pelo menos 12 canais de dimmer;

INDICAÇÃO ETÁRIA - 14h

 

Obs: Não há uso de som /sonoplastia.

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